Guten Morgen! Montag, 30 Mai

Bom dia!

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Uma boa semana pra gente!

Amanda Previdelli (@amandanaaustria)

• Mudanças na Bundesgesetz. Na noite do domingo, a Alemanha aprovou mudanças importantes na constituição do país para liberar um orçamento de € 100 bilhões para defesa. A coalizão que governa a maior economica da União Europeia disse que chegou a um acordo para que esse valor esteja isento do limite de dívida que faz parte da constituição.
• Problemas em cartões. Desde a semana passada, alguns terminais para pagamentos com cartões estão com problemas na Alemanha, obrigando as empresas a aceitarem apenas pagamentos em dinheiro.

O que está acontecendo com os pagamentos com cartão na Alemanha?

Diversos estabelecimentos estão com problemas para aceitar pagamentos feitos com cartão de débito ou crédito no país.

Amanda na ÁustriaAmanda Previdelli

• Eleições em NWR. Logo após os Verdes, a CDU da NRW também se pronunciou a favor da entrada em negociações concretas de coalizão. A decisão foi tomada no domingo à noite em uma reunião do conselho estadual estendido na sede do partido em Düsseldorf. (DE)

• Ligação para Putin. O chanceler austríaco Karl Nehammer e o presidente russo Vladimir Putin tiveram uma ligação telefônica na sexta-feira. Putin teria dito que Moscou cumpriria seus compromissos de entrega de gás natural para a Áustria e estava pronto para discutir uma troca de prisioneiros com a Ucrânia.

• Questões de cidadania. Depois de o presidente da Áustria, Alexander Van der Bellen, ter defendidos processos mais rápidos e menos rigorosos para obtenção do país, foi hora do chanceler jogar um balde d'água na gente. Nehammer disse que nada vai mudar nos processos para obtenção da cidadania austríaca.
• Eleição de Ludwig e máscaras. O prefeito de Viena foi reeleito líder do partido SPÖ em Viena durante o final de semana - e com 94,4% dos votos. Ludwig aproveitou seu discurso para defender o "jeitinho de Viena" no combate à pandemia e afirmar que as máscaras obrigatórias continuam no transporte público da capital, ainda que a obrigação tenha sido retirada no restante do país.

• Problema com voos na Suíça. No meio do fim de semana de Ascensão, a companhia aérea Easyjet cancelou entre 200 e 400 voos na Europa, a maioria deles vindos de Genebra. A culpa é de um "problema de TI" indefinido. A Easyjet aconselha a todos os passageiros com reservas para este fim de semana a verificar o status de seus voos.

• Estado de emergência na Hungria. O governo está declarando estado de emergência em vista do conflito armado em um país vizinho, a partir da meia-noite de terça-feira, disse o primeiro-ministro Viktor Orbán em um vídeo postado no Facebook. O estado de emergência, semelhante ao introduzido durante a pandemia, permitirá que o governo reaja rapidamente e use "todos os métodos à sua disposição" para proteger a Hungria e os húngaros, disse ele.

• Ofensivas militares. As forças ucranianas sofreram bombardeio de artilharia pesada enquanto adiavam as tentativas russas de capturar Sievierodonetsk, a maior cidade que Kiev ainda controla na região de Luhansk, no Donbass, disseram autoridades ucranianas.
• Rússia e Sérvia. O presidente russo Vladimir Putin e seu homólogo sérvio Aleksandar Vucic concordaram em um telefonema no domingo que a Rússia continuará fornecendo gás natural à Sérvia e que os dois países reforçarão sua parceria, disse o Kremlin.
• Acordos de paz. Os líderes da França e da Alemanha pediram ao russo Vladimir Putin que realizasse "negociações diretas [e] sérias" com o presidente da Ucrânia, disse o gabinete do chanceler alemão. (EN)
• Armas nucleares. O embaixador da Rússia na Grã-Bretanha disse à BBC que não acredita que seu país usará armas nucleares táticas na guerra contra a Ucrânia. (EN)
• Paz por território. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, rejeitou sugestões de que seu país deveria ceder território à Rússia em troca da paz, mencionando as tentativas de apaziguar a Alemanha nazista, à medida que a Rússia intensificava seus ataques no leste da Ucrânia. Zelensky também disse que nem todo território perdido para a Rússia desde 2014, como a Crimeia, poderia ser reconquistado militarmente devido ao alto custo humano. (EN)

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